Rômulo, a super-cola está na na geladeira, do lado da cebola. Vê se não esquece de consertar a droga do controle remoto, já que não quer comprar um novo. Sabe como eu fico sem controle! Daqui a pouco tenho que voltar a tomar aqueles ansiolíticos de novo. Ah, e aproveita e veja se consegue colar também essa droga de boca. Você, nem o canal da TV mudam. Tá tudo quebrado nessa porra!
Aproveita também e descasca a cebola. Cansei de chorar.
Da sua querida Helena.
"Sabe como eu fico sem controle!" hahaha, você é ............... Bebi demais, aniversários!, mas não te liguei por isso. Eu nem sei mais. Estourei o cartão de crédito, só que foi por um bom motivo. O mês mal começou e já te amo de novo!
ResponderExcluirÁlcool.
Ou não.
Sério, ficou muito bom, babe. "Sabe como eu fico sem controle" merece um conto.
ResponderExcluirTainá
(eu)
(mesmo)
Minha Tróia tomada,
ResponderExcluirÉ claro que você fica melhor sem controle... Deixa o resto por minha conta. Afinal, sempre que fizemos assim nos divertimos muito, não acha? Suas echarpes coloridas têm sempre mais utilidades eróticas que apenas esquentar seu pescoço...
Mão me peça para fechar a boca, meu docinho, pois você vai sentir falta dela percorrendo seu corpo como Ulisses percorrendo o mundo para trazer Helena de volta.
Quanto à cebola... Ora, esquece. Vamos sair para um jantar romântico, e a sobremesa você já sabe qual é, não é?
Olha, comprei o último cd da Martinália. Maravilha, como sempre, embora falte samba propriamente dito. Até que estou conhecendo uns artistas legais desde que você me proibiu de ouvir o Wando, que Deus o tenha.
Vê se não demora, tá? O cavalo já está pronto pra invadir a cidade!!!
Rômulo, o Ulisses errante
E vê se esquece de uma vez por todas daquele sem graça do Menelau. Se ele tivesse cuidado bem de você, não tinha Páris nem vagabundo nenhum que chegasse junto.
ResponderExcluirQuem te ama sou eu, porra.
Quer dizer, desculpe, meu docinho.
Quem te ama sou eu, minha musa mitológica!
Rômulo, o amoroso